Pesquisei recentemente o tema, antes de minha viagem para a vindima no sul, e escrevi aqui no Vinho e Delícias, sobre o que são as indicações geográficas, e como tenho lido desinformações e confusões nesta área, complemento com os dados atuais e os devidos certificados e selos dos registros das referidas áreas, contribuindo para que o tema fique mais claro.
Matéria inicial, sobre o geral da Indicações geográficas: (As Indicações Geográficas do Vinho, vamos entender isto?).
Matéria inicial, sobre o geral da Indicações geográficas: (As Indicações Geográficas do Vinho, vamos entender isto?).
Vamos a um resumo especificamente das indicações geográficas do vinho no Brasil.
IP ou DO, o grau de exigência é mais restritivo na Denominação de origem, portanto é muito mais difícil alcançar tal registro.
Indicação Geográfica é apenas o nome geral, quando pensamos em IG, devemos observar se é uma IP ou uma DO e não nos referimos a ela mais como IG e sim como IP ou DO, que são os registros alcançados.
IP = Indicação de Procedência
DO = Denominação de origem
Falando de vinhos, temos:
Indicações Geográficas oficiais:
Uma Denominação de Origem, a única por enquanto
DO Vale dos Vinhedos, como podem conferir no certificado (Link direto)
Três Indicações de Procedência
IP Pinto Bandeira – certificado (link direto)
IP Altos Montes – certificado (link direto)
IP Monte Belo – certificado (link direto)
Indicações Geográficas em desenvolvimento:
IP Farroupilha – em andamento
IP Campanha – em andamento
IP Vale do Submédio São Francisco – em andamento
Se ficaram dúvidas, elas podem ser sanadas nos links da primeira postagem sobre o tema:
(As Indicações Geográficas do Vinho, vamos entender isto?).
(As Indicações Geográficas do Vinho, vamos entender isto?).
Enoabraços,
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